Podemos pensar a fotografia a partir de diversas funcionalidades quando pensamos no ambiente de educação infantil. Chamo atenção para o quanto a fotografia é sensível ás relações que acontecem nem seus espaços. Os encantamentos, os conflitos e as descobertas. 

Quais as considerações que fazemos quando pensamos em um ambiente agradável para as crianças nos espaços dos centros e escolas de educação infantil? Por que ao pensar em espaço para acolher crianças, pensa-se em muitas cores fortes e intensas? Como a concepção de infância que construímos se encontra com o que adotamos como “decoração” para os espaços?

Ampliação do último diálogo sobre processo criativo e autoria na escrita e revisitação da carta de intenções.

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Em um mundo que cada vez mais se produz imagens para circular, onde fotografar é um ato muito acessível devido ás câmeras de celular, onde as crianças já conhecem o processo de criar uma imagem, vale uma reflexão mais profunda sobre porque abordar a linguagem fotográfica em projetos pedagógicos.

Sobre a estética dos espaços, despertamos para a intencionalidade que envolve as práticas na educação infantil. Quais os conceitos e motivações que permeiam nosso fazer? Qual é o papel da professora quando planeja, quando dá espaço ao inusitado, quando organiza um contexto ou quando as crianças estão no momento do “brincar livre”?

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Diálogo sobre a experiência com as artes na educação infantil, a partir da necessidade de ruptura com o pensamento fragmentado das aprendizagens e refletir sobre o lugar das linguagens poéticas como mediadoras da relação da criança com o mundo.

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A garantia de um espaço físico pode não necessariamente garantir uma experiência rica com a leitura ás crianças. É importante pensar na escolha dos livros, na oferta cotidiana, na qualidade das ilustrações, na diversidade das narrativas, na experiência leitora da própria educadora entre outras questões.

Não há um padrão de escrita, mas há um rigor teórico e intencional para que uma carta de intenções articule o que é planejado com antecedência com o que é planejado a partir das vivências cotidianas. Como esse processo de escrita e elaboração carrega a possibilidade de visualizamos um processo criativo e autoral do percurso das crianças junto a professora?

 A leitura do livro Complexidade e relações na Educação Infantil, de Alfredo Hoyuelos e María Antonia Riera, despertou a importância dessa conversa. Quais relações entre contexto histórico, social e cultural envolvem o olhar que desenvolvemos para as crianças que convivemos cotidianamente?